A decisão ocorreu atendendo a um pedido da coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL). A remoção foi determinada pela ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Maria Claudia Bucchianeri, sob o argumento de que o site pratica "falseamento de identidade" e "escamoteia a verdade". A plataforma é listada pela campanha de Lula como um ambiente digital oficial para propaganda eleitoral.