É muito comum ouvir de professores e alunos que o ensino de ciências, particularmente o de química, baseia-se em conhecimentos obtidos há mais de cem anos, e que esse conhecimento se encontra pronto e acabado, não havendo mais nada nele que se possa mudar. Por outro lado, a televisão e os jornais estão constantemente anunciando novos avanços científicos, os quais são considerados muito complicados para serem discutidos em sala de aula ou não se encaixam no pro- grama que o professor deve cumprir. No entanto, esses novos conhecimentos precisam de alguma forma estar acessíveis, para que possam ser incorporados ao dia-a-dia da escola. Daí textos como este vêm mostrar que a química é uma ciência viva.
Eu repeti o final da aula por que não houve espaço no quado para escrever a quantidade do mol. Você percebeu?