Em um ataque direto a Dino, o presidente comparou a gestão no local do evento com a de ditadores "conhecidos no mundo".
Ao confundir o nome da Coreia do Norte, regime comandado por Kim Jong-un, Bolsonaro chegou a ser corrigido pelo presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, que estava ao lado, mas ignorou o alerta feito.
Nas redes sociais, Dino respondeu Bolsonaro dizendo que não tem tempo para "para molecagens, cercadinhos e passeios com dinheiro público".